sábado, 9 de julho de 2011

Por Elise - Espanca!




Diretamente, retrata o medo do homem de envolver com as coisas, como ele age a respeito disso. Como várias se cruzam facilmente de forma fragilizada mas que pode mudar tudo. As barreiras que o homem constroi contra o que tem medo e como seguem algo fielmente, nas mais contradições somos iguais e passamos por coisas iguais impostas pelo amor, que por não sabermos lidar, machuca.

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